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A origem de Bane: Final



Este não é o fim. É apenas o início.

A terceira e última parte da origem de Bane é apenas o primeiro acontecimento da grande saga que se seguiu. E o que você aprendeu até agora? Resumindo os dois últimos textos, você viu que Bane nasceu dentro de uma prisão, mas que isso não o enfraqueceu. Pelo contrário, ele aceitou que sua vida seria um processo contínuo de superação e crescimento. Mesmo nos momentos mais difíceis, não cedeu à religiosidade, pois sabia que tinha o poder de se tornar algo maior movido simplesmente por sua vontade.

Bane é um Super Homem.

“Hein? Super-Homem”? Sim. O papel de Bane na Nona Arte é muito maior do que o de um simples vilão das histórias do Batman. Ele é uma representação cultural dos conceitos de Friedrich Nietzsche (1844-1900) sobre as capacidades intrínsecas do ser humano de se superar e evoluir continuamente, não se tornando inerte à vida, por mais mísera que ela seja. Ao se deparar com sua condição, Bane não buscou refúgio em doutrinas religiosas. Pelo contrário, reavaliou seus valores e buscou a superação por meio de produção intelectual e aperfeiçoamento físico, não descansando nem um dia sequer. Superação não é um processo dividido em etapas, com início, meio e fim. É um processo diário, interminável.

E como Bane continuou esse processo? Agora que ele estava livre, poderia dar continuidade à sua existência nada filantrópica. Veja a seguir os fatos que precederam o primeiro encontro entre os encapuzados de Gotham.